O novo "caveirinha" do BOPE veio de Arzamas, na Rússia, e viajou durante um mês num navio que partiu de São Petersburgo. O possível "caveirinha": um veículo blindado usado pelo Exército Russo (Red Army), com dimensões menores que as do caveirão do BOPE da Polícia Militar do Rio de Janeiro, e que poderá ser adotado pela corporação. O veículo foi cedido pelo fabricante, Rosboron Export, para ser testado por um ano pela PM/RJ e poderá reforçar a segurança durante a Copa do Mundo do Brasil em 2014 e as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Trata-se da quarta geração de um blindado projetado e construído para o transporte de tropas em qualquer tipo de terreno.
Com 2,10 metros de largura, 5,70 de comprimento, 6.200 quilos, motor a diesel e capacidade para 11 pessoas (no caveirão são 17), o veículo de patrulhamento em áreas conflagradas, vulgo "caveirinha" chegou no dia 31/08/2010 ao Centro de Manutenção de Veículos Blindados da PM/RJ, na sede do Batalhão de Choque. Assim que chegou, foi cercado por mecânicos e outros militares curiosos. O modelo custa cerca de R$ 1 milhão de reais.
- Teremos dois dias para conhecer o veículo a fundo, antes de entregá-lo para o BOPE. Por isso, perguntem tudo. Vamos avaliar esse veículo para ter um diagnóstico completo - disse à tropa de mecânicos o Coronel Cid Souza, chefe do centro de manutenção.
O comandante do BOPE, Coronel Paulo Henrique Moraes, que esteve na Rússia para conhecer o modelo, disse que pediu à empresa algumas adaptações para a realidade fluminense, como ar-condicionado e blindagem da caixa do motor.
Fonte: O Globo
Com 2,10 metros de largura, 5,70 de comprimento, 6.200 quilos, motor a diesel e capacidade para 11 pessoas (no caveirão são 17), o veículo de patrulhamento em áreas conflagradas, vulgo "caveirinha" chegou no dia 31/08/2010 ao Centro de Manutenção de Veículos Blindados da PM/RJ, na sede do Batalhão de Choque. Assim que chegou, foi cercado por mecânicos e outros militares curiosos. O modelo custa cerca de R$ 1 milhão de reais.
- Teremos dois dias para conhecer o veículo a fundo, antes de entregá-lo para o BOPE. Por isso, perguntem tudo. Vamos avaliar esse veículo para ter um diagnóstico completo - disse à tropa de mecânicos o Coronel Cid Souza, chefe do centro de manutenção.
O comandante do BOPE, Coronel Paulo Henrique Moraes, que esteve na Rússia para conhecer o modelo, disse que pediu à empresa algumas adaptações para a realidade fluminense, como ar-condicionado e blindagem da caixa do motor.
Fonte: O Globo
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