Advogado do Ciap paga fiança de R$ 317 mil para ser solto
Fernando José Mesquita é acusado pela PF de integrar organização que desviou cerca de R$ 300 milhões por meio de uma OSCIP
No último final de semana (23/05/2010), Fernando José Mesquita, advogado do Centro Integrado de Apoio Profissional (Ciap), foi libertado da Polícia Federal, após pagar fiança de R$ 317 mil. O coordenador de comunicação da Polícia Federal no Paraná, Marcos Koren, confirmou nesta segunda-feira (24/05/2010) a informação.
O advogado foi preso na Operação Parceria, empreendida pela Polícia e Receita Federal, com apoio da Controladoria Geral da União (CGU), acusado de desvio de dinheiro por meio de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), que é o Centro Integrado.
Continuam presos o presidente do Ciap e proprietário da Faculdade Inesul de Londrina, Dinocarme Aparecido Lima, sua mulher, Verginia Mariani, e um funcionário do grupo. Mesquita é considerado peça importante no suposto esquema de desvio de dinheiro pela organização. A estimativa é de que eles tenham se apropriado indevidamente de R$ 300 milhões nos últimos cinco anos.
Fonte: Londrix
Fernando José Mesquita é acusado pela PF de integrar organização que desviou cerca de R$ 300 milhões por meio de uma OSCIP
No último final de semana (23/05/2010), Fernando José Mesquita, advogado do Centro Integrado de Apoio Profissional (Ciap), foi libertado da Polícia Federal, após pagar fiança de R$ 317 mil. O coordenador de comunicação da Polícia Federal no Paraná, Marcos Koren, confirmou nesta segunda-feira (24/05/2010) a informação.
O advogado foi preso na Operação Parceria, empreendida pela Polícia e Receita Federal, com apoio da Controladoria Geral da União (CGU), acusado de desvio de dinheiro por meio de uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), que é o Centro Integrado.
Continuam presos o presidente do Ciap e proprietário da Faculdade Inesul de Londrina, Dinocarme Aparecido Lima, sua mulher, Verginia Mariani, e um funcionário do grupo. Mesquita é considerado peça importante no suposto esquema de desvio de dinheiro pela organização. A estimativa é de que eles tenham se apropriado indevidamente de R$ 300 milhões nos últimos cinco anos.
Fonte: Londrix
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