As Pontes Bailey estão operacionais para auxiliar a população local que foi fortemente atingida pela maior enchente da história de Santa Catarina, ocorrida nos dias 22, 23 e 24 de novembro de 2008.
Montagem de Ponte Bailey na cidade de Blumenau/SC.
Do Dicionário Aurélio: 1. Que diz ou pratica tolices; sem inteligência ou sem juízo. 2. Tonto, simplório, ingênuo. 3. Boquiaberto, pasmado.
Montagem de Ponte Bailey na cidade de Blumenau/SC.
Vídeo do helicóptero Pantera do Exército Brasileiro em ação de resgate as vítimas da enchente em Blumenau/SC no dia 24 de novembro de 2008.
Vídeo do veículo blindado anfíbio M113 trafegando em ruas alagadas da cidade de Blumenau/SC, fortemente atingida pela enchente do rio Itajaí-açu no dia 24/11/2008.
Blindado M-113 navegando nas ruas alagadas de Blumenau/SC após desastre natural que atingiu o Vale do Itajaí nos dias 22, 23 e 24 de novembro de 2008.
Decolagem do helicóptero Pantera (HM-1) do EB, durante operação de resgate as vítimas da enchente em Blumenau, Brusque, Pomerode, Itajaí, Florianópolis e Gaspar/SC em 2008.
O local está situado "à entrada do distrito de La Paloma del Espíritu Santo, linha fronteiriça com o Brasil, distante cerca de 14 quilômetros do aeroporto de Salto del Guairá", segundo o relatório.
O comunicado, assinado pelo chefe de Polícia de Canindeyú, Miguel Oxilio Cardozo, indica que o responsável da Subcomissariado Primeiro, comissário Héctor Ramón Amarilla, foi imediatamente ao local ao ter conhecimento do ocorrido.
O texto acrescenta que o capitão brasileiro explicou que estavam realizando controles rotineiros na linha fronteiriça e que, ao ser advertido de que "estavam em território paraguaio, pediu desculpas, alegando ter ingressado por desconhecimento".
O militar brasileiro também se desculpou com o coronel paraguaio Pastor Ferrerira, comandante do batalhão de fronteira RC4 Acá Carayá, antes que as tropas voltassem a território brasileiro, detalha o relatório.
Fonte: UOL Notícias
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, afirmou ontem (03/11/2008) que os crimes de terrorismo são imprescritíveis, assim com os delitos de tortura, ao comentar as manifestações da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) de que os torturadores do período de regime militar (1964-1985) não são beneficiados pela prescrição."Essa discussão sobre imprescritibildade tem dupla face. O texto constitucional também diz que o crime de terrorismo é imprescritível", afirmou Mendes.
Procurada ontem, a ministra não quis comentar as declarações do presidente do STF.
A polêmica sobre julgamentos de crimes de tortura cometidos durante o regime militar foi suscitada na semana passada pela AGU (Advocacia Geral da União). Subordinada à Presidência, o órgão informou que atos de tortura praticados na ditadura foram perdoados pela anistia. O parecer integra um processo que responsabiliza os Militares Reformados Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir Santos Maciel por morte, tortura e desaparecimento de 64 pessoas durante a ditadura.
"Tenho uma posição muito clara em relação a isso. Repudio qualquer manipulação ou tentativa de tratar unilateralmente casos de direitos humanos. Direitos humanos valem para todos: presos, ativistas políticos. Não é possível dar prioridade a determinadas pessoas que tenham determinada atuação política. Direitos humanos não podem ser ideologizados, é bom que isso fique claro", disse.
Covardia
Ao participar do debate "Democracia e o Estado de Direito", ontem (03/11/2008), em São Paulo, Mendes disse que o STF , instância máxima do Judiciário, combate a "covardia institucional" de vários tribunais.
O ministro afirmou que ficou surpreso ao descobrir que o índice de concessão de habeas corpus no STF é de 30%, em média. "É um dos índices mais altos do mundo. Certa vez alguém me perguntou: "Por que isso passou por todas as instâncias e somente no Supremo foi firmado sentido contrário?". Por falta de coragem institucional dos órgãos que decidiram de outra maneira ou por manifesta covardia institucional, se quisermos usar o termo correto", disse o presidente do STF.
Mendes defendeu ainda uma redução ou limitação do número de medidas provisórias editadas pelo Executivo, até mesmo por meio de uma nova emenda constitucional.O magistrado disse que o STF não se posiciona apenas em relação à letra fria da lei, e para comprovar tal tese, citou a questão da fidelidade partidária. "Era uma mudança de partido a toda hora, na diplomação, antes da posse, de forma exagerada, para não falarmos do fenômeno do mensalão, que poderia supor uma mudança remunerada. É nesse contexto que o Supremo Tribunal Federal faz a revisão da jurisprudência. Não é um leitura literal pura do texto constitucional. É um diálogo sério com a sociedade e com a realidade."
Participaram do debate o ex-ministro da Justiça Célio Borja, o advogado Tercio Sampaio Ferraz Jr. e o integrante do Conselho Nacional de Justiça Joaquim Falcão. No ato, organizado pelo Instituto dos Advogados de São Paulo, pelo Instituto FHC e pela FGV-Direito-Rio, estiveram o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, secretários estaduais e o deputado federal Marcelo Itagiba.
Fonte: Folha de São Paulo