Operação Catimbó, da PF, prende 11 por tráfico internacional de drogas
Prisões foram feitas pela Polícia Federal durante o fim de semana.
Droga vinha da Bolívia e era redistribuída para o PR e outros sete estados.
A Polícia Federal (PF) prendeu 11 pessoas na Operação Catimbó, de um total de 13 mandados expedidos. Duas prisões foram em Curitiba e foram as únicas no Paraná. Todas são suspeitas de trazer cocaína da Bolívia para oito estados brasileiros, incluindo o Paraná.
As prisões foram feitas no último fim de semana, quando foram apreendidos 160 kg de cocaína em uma fazenda no Mato Grosso, mas o total de drogas apreendidas passa de uma tonelada.
Segundo o Delegado da Polícia Federal Wagner Mesquita ainda existe a possibilidade de apreender mais drogas dentro das fazendas utilizadas, pois os entorpecentes ficavam enterrados. Ele afirmou que após a perícia contábil, o interrogatório dos presos e a coleta de evidências, outras prisões e investigações podem ocorrer.
Além da droga, foram apreendidos 30 veículos e dezenas de imóveis, que, segundo Mesquita, equivalem a um patrimônio de “alguns milhões”.
Esquema
As investigações da Operação Catimbó começaram há mais de um ano, e tiveram origem em um cartão de visitas encontrado durante a Operação Ressaca, também da PF.
A droga vinha da Bolívia através de aviões que pousavam em pistas clandestinas em fazendas do estado do Mato Grosso, era oculta em fundos falsos de caminhões e redistribuída para vários estados brasileiros. Os proprietários dos caminhões serão indiciados pela construção do fundo falso, mas ainda não é possível afirmar se eles tinham conhecimento do esquema, de acordo com o delegado Mesquita.
Fonte: G1
Prisões foram feitas pela Polícia Federal durante o fim de semana.
Droga vinha da Bolívia e era redistribuída para o PR e outros sete estados.
A Polícia Federal (PF) prendeu 11 pessoas na Operação Catimbó, de um total de 13 mandados expedidos. Duas prisões foram em Curitiba e foram as únicas no Paraná. Todas são suspeitas de trazer cocaína da Bolívia para oito estados brasileiros, incluindo o Paraná.
As prisões foram feitas no último fim de semana, quando foram apreendidos 160 kg de cocaína em uma fazenda no Mato Grosso, mas o total de drogas apreendidas passa de uma tonelada.
Segundo o Delegado da Polícia Federal Wagner Mesquita ainda existe a possibilidade de apreender mais drogas dentro das fazendas utilizadas, pois os entorpecentes ficavam enterrados. Ele afirmou que após a perícia contábil, o interrogatório dos presos e a coleta de evidências, outras prisões e investigações podem ocorrer.
Além da droga, foram apreendidos 30 veículos e dezenas de imóveis, que, segundo Mesquita, equivalem a um patrimônio de “alguns milhões”.
Esquema
As investigações da Operação Catimbó começaram há mais de um ano, e tiveram origem em um cartão de visitas encontrado durante a Operação Ressaca, também da PF.
A droga vinha da Bolívia através de aviões que pousavam em pistas clandestinas em fazendas do estado do Mato Grosso, era oculta em fundos falsos de caminhões e redistribuída para vários estados brasileiros. Os proprietários dos caminhões serão indiciados pela construção do fundo falso, mas ainda não é possível afirmar se eles tinham conhecimento do esquema, de acordo com o delegado Mesquita.
Fonte: G1
A Polícia Federal (PF) em Curitiba divulgou nesta terça-feira (28/06/2011) um balanço da Operação Catimbó, para a repressão do crime de tráfico de drogas.
As investigações tiveram início há cerca de um ano, quando foi descoberta uma quadrilha especializada no tráfico internacional de cocaína da Bolívia para Curitiba e outros destinos no Brasil.
Durante toda a operação, que terminou no final de semana, os policiais prenderam 11 pessoas e apreenderam cerca de uma tonelada de drogas.
De acordo com informações da Polícia Federal, a quadrilha agia a pelo menos cinco anos.
O delegado regional de Combate ao Crime Organizado da PF, Wagner Mesquita, conta como era o esquema dos traficantes para a distribuição das drogas.
Segundo o delegado, quatro presos estão em Curitiba e os outros também serão trazidos para a capital.
O delegado comenta ainda que as investigações continuam e outras pessoas da quadrilha podem ser presas.
Fonte: CGN
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